Projectos de casas modernas com dois pisos (Figueira da Foz)

Sílvia Cardoso—homify Sílvia Cardoso—homify
Moradia Buarcos, Escala Absoluta Escala Absoluta Villas
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Conseguir o melhor através da simplicidade: da simplicidade das formas, dos materiais, das cores, dos espaços e dos detalhes. São assim as quatro casas modernas que integram este livro de ideias. Com características idênticas, mas personalidades distintas, a concepção destas moradias parece assentar no mote menos é mais de Mies van der Rohe. Apreciamos a simplicidade e a honestidade das linhas que as caracterizam, o design clean e os espaços amplos, que se abrem e integram com o exterior.

Os projectos foram levados a cabo pela Escala Absoluta, uma empresa que conta já com mais de 40 anos de experiência e tem, à disposição, uma equipa composta por 13 profissionais. Esta equipa multidisciplinar conduz projectos locais ou internacionais, de grande ou de pequena dimensão. No fim, o que realmente importa é corresponder às expectativas e aos desejos do cliente.

Venha conhecer estas fantásticas moradias e escolha a sua preferida!

1. Moradia em Buarcos

Começamos por uma moradia que, por estar implantada num terreno elevado, justificou a construção de muros de contenção. Estes muros altos proporcionam segurança, resguardo e privacidade à casa.

No topo da colina, o imóvel beneficia de uma paisagem de excelência e de um agradável espaço ao ar livre, ao qual os moradores têm acesso através das amplas superfícies envidraçadas. As janelas foram, no entanto, protegidas com elegantes estores, em antracite, que escudam os interiores e criam um contraste com as paredes brancas da casa.

Os guarda-corpos da varanda e do terraço são em vidro, um material moderno que empresta leveza ao conjunto.

O exterior

É curioso ver como os arquitectos organizaram o jardim que, apesar de comprido, é relativamente estreito. De forma muito simples, dividiram-no em duas partes: de um lado, o relvado e, do outro, uma piscina que se adapta à curva do perímetro, assumindo, por esta razão, um formato enviesado.

O muro em escada, ao fundo, evita que a casa fique exposta em relação as casas vizinhas e à estrada que sobe e faz curva.

Paisagem arrebatadora

A moradia não tem o mar aos pés, mas quase. A quota superior à da rua e os dois pisos que a compõem permitem que se veja a costa de Buarcos, na Figueira da Foz.

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O preço total do projecto foi de 350 000€. Pode ver mais fotografias da moradia, clicando sobre as imagens.

2. Moradia unifamiliar em Coimbra

Não se trata de uma fotografia, mas sim de uma imagem tridimensional de uma moradia unifamiliar em Coimbra. O projecto 3D é deveras realista, pelo que se consegue ter uma noção muito clara de como a casa vai ficar, quando concluída a construção.

Estamos perante uma moradia de estilo, manifestamente, moderno, com o cinza escuro e o branco intervalados pela madeira. Os revestimentos, em madeira, propiciam à casa uma nota cálida e aconchegada.

O jardim frontal define e embeleza a entrada. Como se percebe, o piso inferior será utilizado como zona de estar, estando o superior reservado aos quartos. A ligação entre os dois níveis faz-se por via de uma escada que, apesar da traça minimalista, tem algo de escultórico.

A fachada de tardoz traz-nos uma surpresa: um terceiro nível que resultou do aproveitamento da inclinação do terreno e que se diferencia por estar pintado com uma cor escura.

Este piso pode servir vários propósitos: ser usado como escritório, como quarto de hóspedes, como sala de jogos ou, tão-somente, como cave. As janelas amplas que marcam os pisos principais, dão aqui lugar a janelas mais pequenas.

3. Casa Atouguia

São 500 m² de pura inspiração. A nossa terceira moradia também se senta no cimo de um terreno íngreme e destaca-se pela divisão em três volumes, sendo que, cada um deles, corresponde a uma área distinta da casa.

Um dos volumes projecta-se em relação aos demais, concedendo à casa um ar futurista e disruptivo. Por surgir adiantado, cria-se como que uma zona coberta, no piso inferior, que pode ser usada como alpendre/terraço.

À semelhança das moradias anteriores, também esta se abre para o exterior através dos vidros, que lhe rasgam a fachada.

A base da casa, pintada em preto, assume um formato trapezoidal que confere elevação ao edifício e, por conseguinte, mais privacidade. Ao lado da entrada, figura um volume em betão aparente. A ideia de deixar este material exposto não é recente, mas nunca esteve tão na moda. Lembra-nos as obras de Le Corbusier e dota o edifício de uma expressividade brutalista.


4. Em vermelho

O entorno da nossa última moradia ainda não está totalmente acabado. Estamos certos de que, quando o jardim ficar concluído e bem arranjado, a casa sobressairá ainda mais.

Ainda assim, a moradia já está terminada e distingue-se pela ousadia do vermelho alaranjado, que pinta um dos volumes e dá vida ao conjunto. Esta cor dialoga com o branco, com o cinza escuro e com o tijolinho (brick) que marca a entrada, muito ao estilo do que acontece nas casas alemãs ou inglesas.

Embora pareça uma casa compacta, há mais por detrás.

Nas traseiras, a área é espaçosa, podendo ser usada para diferentes fins. Há espaço suficiente para se criar uma zona de refeições ao ar livre e uma área tipo lounge. Tudo depende da vontade e das necessidades dos moradores. O espaço coberto pode ser usado para arrumos e para acomodar uma casa de banho de apoio ao exterior.

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